O IMES Catanduva, preocupado com o bem-estar de seus alunos, chama a atenção para o problema da baixa umidade relativa do ar. Com a falta de chuvas, o ar tem atingido índices preocupantes. Para ser considerado adequado para a saúde, o ar precisa ter no mínimo 60% de umidade.
Várias cidades têm sofrido com a estiagem. Na última quarta-feira (25), a capital paulista registrou o índice mais baixo de umidade relativa do ar do ano, com 13%, por volta das 13h30. Ontem (26), na cidade de Presidente Prudente, o índice de umidade relativa do ar chegou a 8%, que é considerado estado de alerta máximo.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), índices de umidade relativa do ar inferiores a 30% caracterizam estado de atenção; de 20% a 12%, estado de alerta; e abaixo de 12%, estado de alerta máximo. A Defesa Civil tem decretado estado de atenção e alerta todos os dias devido ao problema de baixa umidade desde a semana passada.
Os principais efeitos da baixa umidade são secura na garganta, no nariz e nos olhos e problemas respiratórios. Além disso, a baixa umidade aumenta as chances de incêndio em pastagens e florestas.
Pensando nesse quadro negativo, o IMES Catanduva quer adotar no campus algumas medidas simples que possam contribuir para o bem de todos e melhorar o ar: transitar com os veículos em baixa velocidade pelo campus, evitar o acesso pela estrada de terra e não jogar cigarro (ou bitucas) ao chão.
Para conscientizar os alunos, a Instituição também desenvolveu faixas e cartazes que serão colocadas em vários pontos no campus, com duas campanhas: “Evite o acesso por terra” (sobre a necessidade de utilizar a rodovia e evitar o atalho por terra); “Segure as pontas” (sobre os malefícios do cigarro e, sobretudo, os riscos das bitucas, que podem provocar queimadas).